quarta-feira, 10 de junho de 2009

Para economistas, Brasil vai sair da crise global em posição vantajosa



O seminário "Comércio e Finanças: os Desafios da Crise Mundial", promovido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e Banco Mundial, com o apoio do Valor e da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), mostrou economistas ainda divididos quanto aos rumos da crise mundial, embora a maioria concorde que o Brasil está em posição vantajosa.



"Na abertura, o economista Carlos Geraldo Langoni, coordenador do evento, deixou no ar a pergunta se aquele era o último seminário da crise e o primeiro do pós-crise.
Não houve concordância entre brasileiros e estrangeiros que participaram do encontro, mas o lado brasileiro, começando pelo próprio Langoni, revelou-se mais otimista. "Nos últimos 60 dias a percepção mudou muito", disse o ex-presidente do Banco Central (1980-1983), citando a evolução favorável dos indicadores de confiança nos Estados Unidos, Europa e até no mais combalido Japão.

"A verdade é que a economia mundial dá sinais de uma lenta recuperação", disse Langoni, para quem os últimos sinais desmentem a chamada teoria do "L", segundo a qual após a queda provocada pela crise a economia marcharia em linha horizontal, sem retomar o crescimento por muito tempo. Ele agora enxerga um movimento mais próximo do clássico "U", ainda que possa ser um "U" assimétrico, com a perna da retomada não alcançando a mesma altura do lado da queda.

O economista da FGV foi ainda mais otimista quanto ao Brasil. "O Brasil passou muito bem pelo teste de estresse da economia mundial", disse, ressaltando as diferenças em relação a crises passadas: "Não houve crise cambial, não houve fuga de capitais. Foi o teste definitivo para o regime de câmbio flutuante e foi o primeiro choque externo que não empurrou o Brasil para uma espiral inflacionária", relacionou. Langoni disse que o Brasil operou bem até na parte fiscal, agindo para compensar os desinvestimentos privados, mesmo considerando que este é um aspecto que preocupa para o futuro.

O economista Sebastian Edwards, da Universidade da Califórnia (Ucla) mostrou expectativa oposta, ao menos no tocante à situação mundial. "É o primeiro seminário pós-crise? Eu gostaria que fosse verdade, mas não acho, acho que a crise ainda está conosco e que ainda estaremos no fundo do poço por algum tempo", disse. Para Edwards, o máximo que pode estar ocorrendo é "o crescimento de algumas plantinhas em meio a ervas daninhas".

O máximo que o economista da Ucla aceita é que a economia mundial parou de cair. Mas ele avalia que ainda há muita coisa ruim, gerando risco de contaminação. Ele citou o caso da Espanha, país que, segundo ele, pode vir a precisar de uma deflação de até 30% para se reestruturar. Falou também da possibilidade de os Estados Unidos enfrentarem uma inflação, fruto da explosão monetária para cobrir o socorro do Estado à economia.

Há ainda, no cenário de Edwards, a hipótese de os Estados Unidos terem uma segunda recessão, como ocorreu em 1937 após a primeira fase de recuperação pós-depressão de 1929. O risco de nova recessão agora seria representado pela possibilidade de o governo do presidente Barack Obama ter que aumentar impostos em busca de equilíbrio fiscal para realizar seus programas na área social.

O economista admite que a América Latina, especialmente o Brasil, reagiu melhor à crise do que no passado, mas adverte que no após-crise, a recuperação do atraso segue por fazer, desde o combate à pobreza até o esforço educacional, "uma vergonha na América Latina". Defendeu mais foco em inovação, produtividade e competitividade na região. A ênfase na educação e na competitividade foram também as receitas para a região e para o Brasil dadas por Makhtar Diop, diretor do Bird para o Brasil, que encerrou o evento.

O economista-chefe do banco UBS Pactual, Eduardo Loyo, ex-diretor do Banco Central, preferiu concentrar sua análise no caso brasileiro. Para ele, o Brasil está, ao mesmo tempo, experimentando uma situação de crise e de pós-crise. "Estamos, de fato, experimentando um pouquinho de um amanhecer, seja ele verdadeiro ou não", disse Loyo.

Ele contou que em recente viagem à Ásia viu expostas em várias lojas de varejo de produtos financeiros de Tóquio ofertas de opções para investir no Brasil, ao mesmo tempo que o governo americano ia à China tranquilizar quanto ao seu compromisso com a manutenção do dólar forte. "Eu me senti em uma situação inversa (ao representante americano)", contou.

Segundo Loyo, embora boa parte da recente apreciação do real possa ser explicada como contrapartida ao aumento dos preços das commodities, mas, como a apreciação da moeda brasileira é maior do que a alta dos produtos, resta uma diferença que, para Loyo, só pode ser explicada pela melhora de humor em relação aos ativos brasileiros.

Na parte do seminário que discutiu o comércio mundial, a tônica dos palestrantes foi de advertências quanto aos riscos de um recrudescimento protecionista e quanto à necessidade de retomada das negociações comerciais, especialmente da conclusão da Rodada de Doha de negociações da Organização Mundial do Comércio (OMC). Gary Hufbauer, do Peterson Institute for International Economics, disse que a conclusão de Doha poderia render ao Brasil mais US$ 2 bilhões em exportações."




Eae meu povo.....

O que vocês tem a declarar?

Acreditam que a economia mundial ficará neste nível por algum tempo, ou como alguns otimistas, acreditam que deve recomeçar a crescer em breve???

Será que este é mesmo o fim da crise???

Este é o amanhecer ensolarado após uma noite tempestuosa????????





quinta-feira, 4 de junho de 2009

O governo chinês deve participar do projeto de expansão do Porto de Santos



"O governo chinês deve participar do projeto de expansão do Porto de Santos. A informação foi confirmada pela Secretaria Especial de Portos (SEP), que divulgou a assinatura de um protocolo de entendimento com o Ministério dos Transportes da China sobre cooperação bilateral na área de portos marítimos.A consolidação da parceria ocorreu durante a visita ao País da comitiva do presidente Lula, junto do ministro dos Portos, Pedro Brito. Segundo a SEP, a parceria deve estabelecer a "a troca de experiências e melhores práticas nas áreas de planejamento, construção e operação de portos marítimos" e em "políticas e de desenvolvimento portuário". Fontes do setor dão conta de que a China deve financiar US$ 6 bilhões para a implantação do projeto Barnabé Bragres - que deve duplicar a capacidade das docas santistas.A SEP confirmou que a expansão do Porto de Santos será o primeiro passo da parceria, com o objetivo de "complementar os estudos que vêm sendo desenvolvidos com o apoio do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID)", conforme nota.As tratativas incluem a oportunidade da China de participar do projeto do pré-sal. Empresas chinesas, por meio do Consórcio Draga Brasil, venceram recentemente a concorrência para dragar (aprofundar) os canais de portos brasileiros."
A respeito da reportagem acima:
Como você se posiciona a respeito desta nova parceria?
Você acredita que com este tipo de parceria, poderíamos reestruturar os portos brasileiros, facilitando e modernizando este modal que além de barato, tem grandes possibilidades de ampliação devido a nossa vasta costa marítima?

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Nova gripe não afetou exportações de carne suína, diz entidade


As exportações de carne suína do Brasil e as vendas internas não sofreram, até o momento, impacto negativo da gripe H1N1, afirmou nesta segunda-feira (11) o presidente da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs), Pedro de Camargo Neto.

Ao lado: infectologista esclarece dúvidas sobre a nova gripe

As exportações do produto em abril atingiram 53,99 mil toneladas, um aumento de 10,82% em relação a igual período de 2008, segundo a Abipecs. Segundo Camargo Neto, as notícias da gripe não chegaram a afetar o desempenho das exportações no mês passado, destacando que a doença surgiu no final de abril.

"Pegou praticamente uma semana de abril, mas a gente não tem escutado falar de queda, nem de alta. Tem sido um tumulto de informação, a gripe assustou, mas passou. Todo mundo reconhece que é um problema de saúde pública, que o animal está de fora", afirmou o presidente da associação.

Suspensão de compras
Ele destacou que nenhum país importante suspendeu compras do produto do Brasil, atualmente com oito casos da gripe confirmados. "Alguns países cortaram todo mundo, como o Azerbaijão. Então o Brasil entrou. Mas os nossos importadores importantes (Rússia, Hong Kong, entre outros) não cortaram", declarou.

De acordo com Camargo Neto, a Rússia, importante importador de carne suína, chegou a suspender compras do produto dos Estados Unidos, com 2,6 mil casos confirmados. Mas, diante do esclarecimento de que o problema não tem relação com a carne, "praticamente reabriu (para) os EUA".

Sobre as exportações de maio, ele disse ser "difícil prever". "Com a crise financeira já era uma dificuldade prever, agora então..."

Exportações em alta
A ocorrência da gripe ocorre em um momento em que as exportações de carne suína do Brasil, quarto exportador mundial, vinham crescendo, apesar da crise financeira.

De janeiro a abril de 2009, o Brasil exportou 188,79 mil toneladas, aumento de 18,11% ante igual período de 2008. Porém, em valor, com a crise financeira, houve uma queda de 4% ante janeiro a abril de 2008, para US$ 377,25 milhões.

A Rússia, principal cliente da carne suína brasileira, comprou no mês passado 27 mil toneladas, 11% a mais do que há um ano. De janeiro a abril, os embarques para o mercado russo atingiram 89,80 mil toneladas, crescimento de quase 41% na comparação com igual intervalo de 2008.


REFERENTE A REPORTAGEM ACIMA, DEIXAMOS UMA PERGUNTA
1- Você acredita que esta nova gripe H1N1, muito embora não prejudicou as exportações de carne suína do Brasil (conforme afirma reportagem), possa vir a prejudicar as negociações intenacionais com os países afetados pelo vírus?

obrigada. Daia, Katita, Jai e Eliane

AULA DE SISCOMEX- PROF OLGA 19/05





Os colegas sempre se ajudando nas aulas de sixcomex.

Aula de Siscomex- Prof Olga 19/05



Os colegas Gabriel e Vini, desvendando os mistérios da LI e DI.

terça-feira, 12 de maio de 2009


FONTE: JORNAL EXCLUSIVO 04 A 10 MAIO 2009
JORNAL OFICIAL DO SETOR DO CALÇADO E MODA

1- REFERENTE A ESTA PEQUENA REPORTAGEM, DEIXO UMA PERGUNTA E UM DESAFIO:
1.1DESCREVA QUAL SERIA O MELHOR PERFIL PARA UM PROFISSIONAL DE COMÉRCIO EXTERIOR.

1.2VOCÊ SERIA CAPAZ DE CITAR UMA PESSOA QUE CONSIDERA SER UM BOM "EXEMPLO" PARA QUEM PRETENDE SER UM PROFISSIONAL DA ÁREA?

REFERENTE AREPORTAGEM ACIMA, DEIXO DUAS PERGUNTAS:

1- NA SUA OPINIÃO, QUAIS OS PONTOS POSITIVOS PARA AS EMPRESAS QUE TEM CONDÇÕES E OPORTUNIDADES DE PARTICIPAREM DE FEIRAS INTERNACONAIS ASSIM COMO A FEIRA NA CHINA SHOES AND LEATHER?

2- VOCÊ CONSIDERA A CHINA UM PAÍS QUE VENHA PROPORCIONAR BENEFÍCIOS PARA O BRASIL EM TERMOS DE NEGOCIAÇÃO?

quinta-feira, 30 de abril de 2009

Término do Projeto Interdicisplinar!!!!




Oie galerinha!!!!!

Post da saidera..... Bom como todos falamos na aula de terça o projeto nos ajudou muito e fez com que tirassemos nossas dúvidas. Acho que posso dizer por todos que foi muitooo bom e que gostariamos que a
cada módulo ele viesse crescendo mais, como infelizmente nós não vamos mais desfrutar mas penso que foi ótimo fzer parte do 1° teste.

Deixo pra vcs algumas fotinhos tiradas no fim da aula. Alguns não vão aparecer pois tirei bem no fim da aula =/

P.S: pra dizer a verdade tinha me esquecido das fotos então tirei na corrida mais tarde!
hehehehehehe

Não pensem vcs que não vou deixar uma perguntinha pra responder, pq quero muitooos post no BLOOOOG. \o/

1 - Gostaria que cada um falasse um pouquinho sobre o que realmente achou do projeto. Se ele facilitou no seu dia-a-dia, se conseguiram esclarecer suas duvidas....

Facil ne?! Bom era isso gente espero que todos tenham gostando....
Tchauzinhoooo.






quarta-feira, 15 de abril de 2009

Argentina discute Protencionismo.


"O empresário do setor de plásticos Héctor Méndez, que a partir de amanhã será o novo presidente da União Industrial Argentina (UIA), declarou que o país precisa aplicar mais medidas protecionistas. Neste fim de semana, Méndez sustentou que a Argentina "deve usar barreiras não-alfandegárias" (como cotas, restrições fitossanitárias, etc.) de proteção diante da crise global.

Desde o agravamento da crise mundial, no segundo semestre do ano passado, os argentinos pressionam o governo da presidente Cristina Kirchner para que adote um amplo leque de medidas contra a entrada de produtos estrangeiros, principalmente os brasileiros. "Usaremos barreiras não-alfandegárias e logo tomaremos uma posição coletiva a favor do livre-comércio. É preciso cuidado, pois é preciso conservar uma cota de mercado razoável. Se você sabe que há um desproporcional e injusto avanço (de produtos importados), é preciso colocar restrições", disse Méndez ao jornal Página 12."

LEIA NA INTEGRA

Deixamos essas duas perguntinhas pra vocês!!!

1- Vocês acham que isso afeta muito nas nossas exportações? Quais as consequências?
2- Deveriamos retaliar as barreiras da Argentina?


quinta-feira, 9 de abril de 2009

Certificado de Origem Digital facilitará processo exportador brasileiro, diz Ministério


Nova ferramenta evitará fraudes e fortalecerá livre circulação de produto e eficácia da União Aduaneira do Mercosul.
Em seis meses, as empresas exportadoras brasileiras poderão contar com o Certificado de Origem Digital (COD). A nova ferramenta, apresentada nesta terça-feira (7) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, promete desburocratizar e baratear o processo exportador, além de evitar possíveis barreiras técnicas na hora do despacho das mercadorias nas Aduanas.Inicialmente, o novo procedimento será adotado pelo Brasil e Uruguai, que já possuem o arcabouço técnico para a implantação da ferramenta. A Argentina está em fase de término da informatização e o Paraguai ainda precisa se adequar.


Veja noticia completa.
Turma CN4D:
Voces acham válida essa mudança?
A matéria na íntegra mostrou que existe muita duplicidade de faturas para certificados de origem, vocês acham que isso é real mesmo?
*O grupo 1 agradece aos votos da nossa era no Blog!!!!!! Como soberanos senhores do blog agradecemos o apoio e comentários!!

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Documentos de Exportação


"No comércio internacional, os documentos desempenham importante função. Uma negociação internacional formaliza-se por meio de um contrato, que não precisa ter uma forma preestabelecida, podendo ser uma carta ou um fax onde se definam as condições da operação. Para facilitar o intercâmbio comercial, alguns documentos são padronizados, embora haja diferenciações de modelos conforme o país importador, mas o importante é que haja clareza nas condições da negociação."


Veja na íntegra.


Visto nossa aula estar bem atrelada a documentação, desde a formação do preço de exportação até a confecção de docs necessários, lanço um desafio para a turma!!!

Sabemos que a internet é uma das ferramentas, que se bem utilizadas, podem ser de grande ajuda!

Muito ligado ao nosso dia-a-dia e a nossa aula, muitos sites ensinam a confecção desses documentos, que estamos aprendendo e fazendo em aula!


Pergunta: A empresa deve fazer os documentos ou passar esse serviço a um despachante?


Desafio: Proponho que cada um deixe um linck de algum site interessante que aborde esse tema, para assim termos uma pesquisa completa elaborada por toda turma!!!

terça-feira, 24 de março de 2009

"Fimec 2009 promete marcar recuperação do mercado coureiro calçadista"


A avaliação é do Presidente da Assintecal que diante da conjuntura do mercado tem positivas expectativas quanto às oportunidades de negócios para o setor de componentes na Fimec 2009.
Para o Presidente da Assintecal, a feira marcará o início de uma fase de recuperação do mercado. Diante dessa satisfatória perspectiva, Amaral ressalta a importância da Fimec para o mercado nacional e internacional. "A feira realizada na região do Vale do Sinos, considerado o maior cluster calçadista do mundo, é indispensável para todos, pois representa um grande momento de integração e também de atualização tecnológica, com expositores mostrando seus diferenciais em busca de novos negócios e novos mercados", destaca.


Fonte: Assintecal (leia na integra)

FIMEC 2009:


33ª Fimec - Feira Internacional de Couros, Químicos, Componentes e Acessórios, Equipamentos e Máquinas para Calçados e Curtumes é um dos eventos mais importantes do setor no mundo.
Realizada em Novo Hamburgo, no estado do Rio Grande do Sul / Brasil, local geográfica e estrategicamente privilegiado: Localizado no centro do Mercosul, com ampla área de exposição, o evento garante a vinda de importadores e profissionais latino-americanos, bem como compradores de todo o mundo.
CN4D:
Qual a importância que se tem uma feira desse porte no Vale do Sinos? E colocando no nosso dia-a-dia, vocês acham importante que empresas voltadas as comércio exterior aqui da região estejam afiliadas com a feira, mesmo em tempos de crise?

sexta-feira, 13 de março de 2009

Fluxo e formação de preços da exportação

Pessoal:
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Nas duas últimas aulas tratamos da formação do preço na exportação. A partir do preço do mercado interno, excluímos os custos exclusivos deste e inserimos os custos para a comercialização no exterior.
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A pergunta que deixo para vocês nesta semana é:
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Existem fatores intangíveis na formação do preço. Por mais que efetuemos cálculos e planilhas, há decisões que devem ser tomadas e fatos que a serem observados ao definir o preço de exportação. Citem um desses fatores e justifiquem se acharem necessário.
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Grupos "Feito" e "Piiim"! Parabéns pela atividade de ontem! Vocês se saíram muito bem e estão prontos para iniciar a documentação! Não deixem de me mandar as planilhas com os seus cálculos.


segunda-feira, 9 de março de 2009

PROJETOS via APEX BRASIL

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A área de projetos trabalha no sentido de estimular e facilitar a inserção das empresas de pequeno e médio portes no mercado internacional aumentando, de forma sustentada, sua participação nas exportações brasileiras.
Aumentar as exportações brasileiras, diversificar a pauta de exportações, ampliar a base exportadora e promover a maior inserção do setor empresarial no processo exportador, visando a geração de emprego e renda, são diretrizes essenciais observadas nos projetos apoiados pela área.


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Pessoal!

Se vocês fossem recomendar a alguém um caminho para iniciar a exportar, qual seria?

É importante que todos respondam!

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quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Bem-vindos



Bem-vindos ao Blog da CN4D - componente curricular EXPORTAÇÃO 2
Neste blog vamos relacionar o que vemos em aula com o que está sendo divulgado na mídia sobre COMEX.
Para iniciarmos, gostaria que me dissessem quais as atribuições do PROFISSIONAL DE COMÉRCIO EXTERIOR. Deixe um comentário.