quarta-feira, 20 de maio de 2009

Nova gripe não afetou exportações de carne suína, diz entidade


As exportações de carne suína do Brasil e as vendas internas não sofreram, até o momento, impacto negativo da gripe H1N1, afirmou nesta segunda-feira (11) o presidente da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs), Pedro de Camargo Neto.

Ao lado: infectologista esclarece dúvidas sobre a nova gripe

As exportações do produto em abril atingiram 53,99 mil toneladas, um aumento de 10,82% em relação a igual período de 2008, segundo a Abipecs. Segundo Camargo Neto, as notícias da gripe não chegaram a afetar o desempenho das exportações no mês passado, destacando que a doença surgiu no final de abril.

"Pegou praticamente uma semana de abril, mas a gente não tem escutado falar de queda, nem de alta. Tem sido um tumulto de informação, a gripe assustou, mas passou. Todo mundo reconhece que é um problema de saúde pública, que o animal está de fora", afirmou o presidente da associação.

Suspensão de compras
Ele destacou que nenhum país importante suspendeu compras do produto do Brasil, atualmente com oito casos da gripe confirmados. "Alguns países cortaram todo mundo, como o Azerbaijão. Então o Brasil entrou. Mas os nossos importadores importantes (Rússia, Hong Kong, entre outros) não cortaram", declarou.

De acordo com Camargo Neto, a Rússia, importante importador de carne suína, chegou a suspender compras do produto dos Estados Unidos, com 2,6 mil casos confirmados. Mas, diante do esclarecimento de que o problema não tem relação com a carne, "praticamente reabriu (para) os EUA".

Sobre as exportações de maio, ele disse ser "difícil prever". "Com a crise financeira já era uma dificuldade prever, agora então..."

Exportações em alta
A ocorrência da gripe ocorre em um momento em que as exportações de carne suína do Brasil, quarto exportador mundial, vinham crescendo, apesar da crise financeira.

De janeiro a abril de 2009, o Brasil exportou 188,79 mil toneladas, aumento de 18,11% ante igual período de 2008. Porém, em valor, com a crise financeira, houve uma queda de 4% ante janeiro a abril de 2008, para US$ 377,25 milhões.

A Rússia, principal cliente da carne suína brasileira, comprou no mês passado 27 mil toneladas, 11% a mais do que há um ano. De janeiro a abril, os embarques para o mercado russo atingiram 89,80 mil toneladas, crescimento de quase 41% na comparação com igual intervalo de 2008.


REFERENTE A REPORTAGEM ACIMA, DEIXAMOS UMA PERGUNTA
1- Você acredita que esta nova gripe H1N1, muito embora não prejudicou as exportações de carne suína do Brasil (conforme afirma reportagem), possa vir a prejudicar as negociações intenacionais com os países afetados pelo vírus?

obrigada. Daia, Katita, Jai e Eliane

AULA DE SISCOMEX- PROF OLGA 19/05





Os colegas sempre se ajudando nas aulas de sixcomex.

Aula de Siscomex- Prof Olga 19/05



Os colegas Gabriel e Vini, desvendando os mistérios da LI e DI.

terça-feira, 12 de maio de 2009


FONTE: JORNAL EXCLUSIVO 04 A 10 MAIO 2009
JORNAL OFICIAL DO SETOR DO CALÇADO E MODA

1- REFERENTE A ESTA PEQUENA REPORTAGEM, DEIXO UMA PERGUNTA E UM DESAFIO:
1.1DESCREVA QUAL SERIA O MELHOR PERFIL PARA UM PROFISSIONAL DE COMÉRCIO EXTERIOR.

1.2VOCÊ SERIA CAPAZ DE CITAR UMA PESSOA QUE CONSIDERA SER UM BOM "EXEMPLO" PARA QUEM PRETENDE SER UM PROFISSIONAL DA ÁREA?

REFERENTE AREPORTAGEM ACIMA, DEIXO DUAS PERGUNTAS:

1- NA SUA OPINIÃO, QUAIS OS PONTOS POSITIVOS PARA AS EMPRESAS QUE TEM CONDÇÕES E OPORTUNIDADES DE PARTICIPAREM DE FEIRAS INTERNACONAIS ASSIM COMO A FEIRA NA CHINA SHOES AND LEATHER?

2- VOCÊ CONSIDERA A CHINA UM PAÍS QUE VENHA PROPORCIONAR BENEFÍCIOS PARA O BRASIL EM TERMOS DE NEGOCIAÇÃO?